
31 de março de 2010

30 de março de 2010
As 10 pragas do Egito – Cientistas comprovam a existência, mas dizem que foram uma cadeia de coincidências

Mas ao invés de explicá-los como decorrentes de um ato de Deus, os cientistas afirmam que as causas das pragas podem ser atribuídas a uma cadeia de fenômenos naturais provocados por mudanças no clima e as catástrofes ambientais que aconteceram há centenas de quilômetros de distância.
Eles compilaram evidências convincentes que oferecem novas explicações para as pragas bíblicas, que será apresentada em uma nova série a ser transmitida no canal de televisão Nacional Geographic no domingo de Páscoa.
Os arqueólogos acreditam amplamente que as pragas ocorreram numa antiga cidade de Pi-Ramsés no Delta do Nilo, capital do Egito durante o reinado do faraó Ramsés, o Segundo, que governou entre 1.279 aC e 1.213 aC.
A cidade parece ter sido abandonada há 3.000 anos atrás e cientistas afirmam que as pragas poderiam oferecer uma explicação para este abandono. Climatologistas que estudaram o clima antigo descobriram uma mudança drástica no clima da região, que ocorreu no final do reinado de Ramsés, o Segundo.
Ao estudar estalagmites em cavernas egípcias, os climatologistas foram capazes de reconstruir um registro dos padrões de tempo usando os traços de elementos radioativos contidos na formação calcária.
Eles descobriram que esses fatos coincidiram com o reinado de Ramsés. Antes havia um clima quente e úmido, mas depois o clima mudou para um período de seca.
O professor Augusto Magini, paleoclimatologista no instituto da Universidade de Heidelberg para a física do ambiente, disse que o “Faraó Ramsés II reinou durante um período muito favorável climáticas. Houve muita chuva e seu país floresceu. Este período úmido durou apenas algumas décadas. Após o reinado de Ramsés o clima faz uma curva acentuada para baixo em um gráfico. Há um período de seca, que certamente teria tido consequências graves”. Os cientistas acreditam que este parâmetro no clima foi o ponto de partida para a primeira das pragas.
O aumento das temperaturas poderia ter feito o rio Nilo secar, transformando o rio que flui rápido (que foi salva-vidas do Egito) em um movimento lento e cursos de água lamacenta.
Estas condições teriam sido perfeitas para a chegada da primeira praga, que na Bíblia é descrita como o Nilo voltando-se para o sangue.
O dr. Stephan Pflugmacher, biólogo do Instituto Leibniz de Água Ecologia e Pesca Interior, em Berlim, acredita que esta descrição poderia ter sido o resultado de uma alga tóxica de água doce. Ele disse que a bactéria, conhecida como Borgonha ou algas Blood Oscillatoria rubescens é conhecida por ter existido há 3.000 anos e ainda hoje provoca efeitos semelhantes.
“Ela se multiplica maciçamente no movimento lento das águas quentes com altos níveis de nutrição. E quando morre deixa manchas vermelhas na água”, disse.
Os cientistas também afirmam que a chegada deste conjunto de algas em movimento acarretou a chegada da segunda, terceira e quarta pragas – rãs, piolhos e moscas.
O desenvolvimento de girinos em adultos é regulado por hormônios que podem acelerar o seu desenvolvimento em tempos de estresse. A chegada das algas tóxicas teriam desencadeado tal transformação e forçou os sapos a deixarem a água em que viviam.
Com a morte das rãs, os mosquitos, moscas e outros insetos teriam se multiplicado por causa da falta de predadores. Esse fato, de acordo com os cientistas, poderia ter ocasionado a quinta e sexta pragas – gado doente e furúnculos.
“Nós sabemos que muitas vezes os insetos portadores de doenças como a malária provocam uma reação em cadeia, que é o surto de epidemias, fazendo com que a população humana fique doente”, explicou o professor Werner Kloas, biólogo do Instituto Leibniz.
Outra grande catástrofe natural que ocorreu a mais de 400 quilômetros de distância pode ser a responsável por desencadear a sétima, oitava e nona pragas, que trazem granizo, gafanhotos e trevas para o Egito.
Uma das maiores erupções vulcânicas da história da humanidade ocorreu quando Thera, um vulcão que fazia parte do arquipélago mediterrâneo de Santorini, ao norte da ilha de Creta, explodiu há cerca de 3.500 anos atrás. Essa erupção “vomitou” milhões de toneladas de cinzas vulcânicas na atmosfera.
Nadine von Blohm, do Instituto de Física Atmosférica da Alemanha, fez experiências sobre como se forma o granizo e acredita que as cinzas vulcânicas podem ter relação com trovoadas no Egito para produzir tempestades de granizo.
O dr. Siro Trevisanato, biólogo canadense que escreveu um livro sobre as pragas, disse que os gafanhotos também poderiam ser explicados pela vulcânica cair fora das cinzas.
“A queda de cinzas para fora do vulcão causou anomalias climáticas, que se traduz em precipitações mais elevadas e maior umidade. Isso é exatamente o que favorece a presença dos gafanhotos”, disse.
As cinzas vulcânicas também poderiam ter bloqueado a luz do sol realizando a história de uma praga da escuridão.
Os cientistas encontraram pedra-pomes, a pedra feita de arrefecimento de lava vulcânica, durante as escavações das ruínas do Egito, apesar de não haver qualquer vulcão no Egito.
A análise das rochas mostram que ela veio do vulcão de Santorini, fornecendo evidências físicas de que a precipitação de cinzas da erupção em Santorini atingiu a costa egípcia.
A causa da última praga, a morte dos primogênitos do Egito, tem sido sugerida como sendo causada por um fungo que pode ter envenenado o abastecimento de grãos, dos quais meninos primogênitos teriam prioridade em receber os alimentos da colheita, por isso foram a primeira vítima.
Mas o Dr. Robert Miller, professor de Antigo Testamento da Universidade Católica da América, disse: “Eu estou relutante em avançar com as causas naturais para todas as pragas”.
O problema com as explicações naturalista é que elas perdem o sentido. “E a questão toda é que você não saiu do Egito por causas naturais. Você veio pela mão de Deus”, disse.
Traduzido pelo Gospel+ do jornal Telegraph
28 de março de 2010
História do Rei Davi e Sansão e Dalila são confirmadas como as novas séries bíblicas da Record

As sinopses foram aprovadas pela direção de teledramaturgia da emissora. Sansão e Dalila será a primeira a ser produzida. Os episódios serão escritos por Gustavo Reis.
Já A História do Rei Davi terá como autora Vivian de Oliveira, a mesma de Ester. Ambas serão dirigidas por João Camargo, mas ainda não têm data de exibição programada.
Em entrevista ao R7, Vivian disse que já iniciou o trabalho de pesquisa para a sua segunda minissérie na Record.
- Acho que este é o momento certo. Estou me despedindo de Ester, pois fiquei bastante envolvida emocionalmente. Agora estou lendo os capítulos da Bíblia, mas estou bem no comecinho da pesquisa. Esse novo trabalho terá mais ingredientes – afirmou a autora.
Fonte: R7 e Guia-me / Gospel+
Via: Gospel Prime
26 de março de 2010
A Arca de Noé para concursos públicos!

Noé, confiante na palavra recebida dos céus, inicia a construção e passa a ser objeto do escárnio de todos. Ninguém podia acreditar que viria uma chuva tão grande assim, e acharam que Noé tinha perdido o juízo. Noé suportou anos e anos de ironias e achincalhes, pois a construção não foi concluída rapidamente.
Contudo, quando a Arca finalmente ficou pronta, veio a chuva, por 40 dias seguidos e toda a Terra ficou inundada. Existem vários estudos e teorias sobre se a história aconteceu mesmo ou é apenas uma lenda, sobre como era a arca, onde ela está etc. Há explicações geológicas para a história, questionamentos, etc., e, em parte, crer que aconteceu é uma questão de fé. Por outro lado, há mais de 270 registros diferentes para essa história, em culturas e povos totalmente diferentes e espalhados por todo o mundo. Mas para o fim que pretendo, não importa se você acredita ou não que o fato aconteceu.
O que importa é que, na história, ou lenda, Noé passa muito tempo na Arca, mas salva sua vida e a de seus familiares, e a bicharada toda. Os concursos são muito parecidos com a história da Arca, acredite.
O mundo estava indo de mal a pior. Do mesmo modo, o concurseiro lida com uma série de problemas acontecendo no mundo e na sua vida. Há o desemprego, a necessidade de sustento, de estabilidade, etc.
É preciso alguém fora da média. Para entrar nesse desafio, a pessoa não pode ser alguém comum, que não quer mudar nada na própria vida. Se você está lendo este artigo, com certeza é uma pessoa que tem planos e está buscando caminhos para realizá-los. No mínimo, está se municiando de motivação para fazer o que tem que ser feito, e isto fica por conta dos meus outros colegas professores, que tratam das matérias que caem na prova. Mas você precisa estar inteiro para ir aprendê-las.
É preciso uma "inspiração". Noé foi movido por um Deus que, dos céus, lhe deu a missão. E você? Mesmo que não seja por ordem divina, espero que sua inspiração venha de cima, dos céus, do desejo por momentos, situações e condições melhores, mais altas. Descubra o que faz você se dispor a construir a sua arca.
Como construir a arca. Já existe disponível toda a informação necessária para se preparar, para aprender a se organizar, estudar, fazer provas e, claro, aprender as matérias que constam do Edital. Existe um "mapa " da mina, uma instrução sobre "como construir a arca". É só procurar as orientações e segui-las. Claro que esse "só" é uma tarefa trabalhosa e que demanda tempo, mas ainda é melhor do que não ter uma arca quando começar a chover.
Raramente alguém constrói sozinho, ou se salva sozinho. De um modo geral, fica mais fácil construir a arca quando você tem o auxílio da família, dos professores, dos livros, dos cursos. Se eu não tivesse ajuda nenhuma, não desistiria, mas se for possível buscar ajuda, por que desprezar esse elemento? Ao lado disso, quando você consegue sucesso, isso vai refletir-se na vida de todos os que estão ao seu redor e, espero, no melhor atendimento daqueles que forem precisar de sua competência, educação e honestidade quando você estiver atuando como servidor.
Oposição. Ninguém constrói nada sem oposição. Quanto maior o projeto, maior o número de pessoas que vai desconfiar, dizer que não dá,que é difícil. Pior que o debochado é aquele que se coloca como amigo, dizendo para não sonhar tão alto. Seja a forma que a oposição aparecer, reconheça-a: é oposição. Não pare a construção só por causa dela. O concurseiro é alguém que vê a chuva muito antes de ela começar a cair. É alguém que, aliás, começa a estudar muito antes de o edital ser publicado. Ele se antecipa, planeja e constrói, apesar da oposição. Disseram que Noé era maluco. Dirão o mesmo de você.
Toda construção leva tempo. Noé suportou anos e anos de ironias e achincalhes, pois a construção não foi concluída rapidamente. Na hora em que pensar nos prazos, recomendo reler os "mantras" e a lembrar da "inspiração", ou seja, de qual foi o sussurro que fez você querer construir a arca.
Muito bem, você precisa construir a Arca. A decisão de construir equivale à decisão de entrar de cabeça, de corpo e alma, nesse projeto. E, claro, entrar para ficar no "sistema" até conseguir o resultado pretendido.
Quando você ingressa no "sistema concursos" irá levar um tempo até construir a arca. Sofrerá oposição, terá dúvidas, pois assim como Noé construía sem ver nenhuma chuva, você passará muito tempo construindo sem ver o resultado. Às vezes, parece que quanto mais estudamos mais difícil fica, ou que as coisas estão se tornando mais complicadas na medida em que não somos logo aprovados. Mas é assim mesmo que as coisas funcionam.
E o que é a Arca? A Arca é o conjunto de atitudes, pensamentos, comportamentos, técnicas e conhecimentos que irão fazer você flutuar em meio à tempestade. É o conjunto de tudo o que você for aprendendo a fazer para sobreviver em meio à chuva, à inundação (de problemas, dúvidas, reveses) até que, depois de um tempo, a chuva passa, a água baixa, e você põe os pés em terra firme. E toma posse no seu cargo.
Então, depois disso, depois de Noé sair da Arca com sua família, havia todo um mundo novo para reconstruir. E assim será com você, que após a aprovação terá todo um novo mundo para conhecer, construir e aproveitar.
Portanto, aí vai a dica de hoje: Inspire-se, construa, persista, navegue. A chuva vai chegar para todos, mas quem tem uma boa arca é que vai passar bem por ela. Construa a sua."
23 de março de 2010
O homem do braço de ouro!

"Australiano com sangue raro já salvou 2,2 milhões de bebês.
O australiano James Harrison, dono de um tipo sanguíneo raro, já salvou a vida de 2,2 milhões de recém-nascidos, incluindo a do próprio neto.
Seu plasma sanguíneo é usado na criação de uma vacina aplicada em mães para evitar que seus bebês sofram da doença de Rhesus, também conhecida como doença hemolítica ou eritroblastose fetal.
A doença causa incompatibilidade entre o feto e a mãe. A doença acontece quando o sangue da mãe é Rh- e, o do bebê é Rh+. Após uma primeira gravidez nestas condições ou após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.
O sangue de Harrison, de 74 anos, no entanto, é capaz de tratar essa condição mesmo depois do nascimento da criança, prevenindo a doença.
Após as primeiras doações à Cruz Vermelha australiana, descobriu-se a qualidade especial do sangue de Harrison. Foi quando ele ganhou o apelido de "o homem com o braço de ouro".
"Nunca pensei em parar de doar", disse Harrison à mídia local. Em mais de uma década, ele fez 984 doações de sangue e deve chegar a de número mil ainda nesse ano.
Harrison se tornou voluntário de pesquisas e testes que resultaram no desenvolvimento de uma vacina conhecida como Anti-D, que previne a formação de anticorpos contra eritrócitos Rh-positivos em pessoas Rh-negativas.
Antes da vacina Anti-D, Rhesus era a causa de morte e de danos cerebrais de milhares de recém-nascidos na Austrália.
Aos 14 anos de idade, Harrison teve de passar por uma cirurgia no peito e precisou de quase 14 litros de sangue para sobreviver. A experiência foi o que o levou, ao completar 18 anos de idade, a passar a doar com constância o próprio sangue.
Seu sangue foi considerado tão especial que o australiano recebeu um seguro de vida no valor de um milhão de dólares australianos, o equivalente a R$ 1,8 milhão."
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1541164-5603,00-AUSTRALIANO+COM+SANGUE+RARO+JA+SALVOU+MILHOES+DE+BEBES.html
22 de março de 2010
Haiti – Após a tragédia: Deus

Blanchet é um estudante do segundo ano do seminário teológico evangélico na capital Porto Príncipe. Sua casa foi completamente destruída no terremoto de magnitude 7,0, que matou mais de 230.000 pessoas em janeiro e deixou mais de um milhão de desabrigados. Ele e sua família dormem no quintal de sua casa, ou o que sobrou dela.
Em uma carta falando de sua matrícula para o terceiro ano, divulgada pela Igreja Mars Hill, em Seattle, EUA, Blanchet disse que não possui recursos financeiros para retornar ao seminário, mas ele quer saber mais sobre a Escritura e compartilhá-la com os outros.
“Com certeza gostaria de ter a oportunidade de estudar a Palavra de Deus um pouco mais para poder continuar com este ministério de estudo da Bíblia”, escreveu.
O seminário teológico evangélico STEP está abrigando cerca de 2.500 pessoas no campus, lugar em que os haitianos não foram apenas para encontrar refúgio, mas também para encontrar a alegria de adorar a Deus.
“Eu estava dirigindo para o campus quando ouvi o som de música vinda de longe”, disse Thomas Kim, diretor-executivo do projeto Igrejas Ajudando Igrejas.
“Eu continuei até o morro, virei a esquina e lá estava: em todos os lugares vi as sombras dos haitianos, que saltavam alegremente ao ritmo da música. Embora eu não conseguisse entender a língua, essa música era alta e clara: ‘Hosana!’ Com as mãos levantadas o povo cantou “Hosana!”, disse Thomas Kim.
O corpo docente do STEP estima que 300 pessoas tomaram decisões por Cristo desde o terremoto. STEP é um dos seminários mais proeminente no Haiti. Sua missão é preparar líderes piedosos haitianos e fazê-los discípulos de Cristo a fim de transformar suas comunidades, para a glória de Deus.
Organizações que servem toda a ilha do Caribe têm relatado a adoração ativa e as dezenas de milhares de decisões por Cristo em meio à devastação.
Pastores e diretores de missões do Missionaire Confraternite Baptiste d’Haiti (CMBH) informaram que 40.127 haitianos fizeram profissões de fé em Jesus Cristo desde janeiro, de acordo com Batista Press.
O missionário Roy Shelpman da Baptist Mid-Missions disse que mais de 80 pessoas entregaram suas vidas a Cristo no mês passado durante reuniões extraordinárias, realizadas pela Igreja Batista Hosana em Jacmel.
Traduzido pelo Gospel+ de Christian Today
19 de março de 2010
Eva diz: "Foi a serpente!"

"Pr. Caio,
A paz do Senhor!
Agradeço a Deus por sua vida, por este site e pela certeza do pastor ler a minha carta para que possa me ajudar com suas palavras sábias baseadas na Bíblia. Serei breve, mas busco respostas bíblicas em desespero.
Tenho 35 anos e fui casada durante 18 anos.
Casei-me aos 17 anos por amor. Não tinha olhos para outros homens. Era honesta, trabalhadora e acreditava muito na honestidade do meu marido. Porém, depois de 6 anos de casada ele fora transferido para uma cidade que ficava a 250 km do Rio. No princípio eu fora com ele. Abandonei o meu emprego e fui. Nesta época já tínhamos um filho de 2 anos.
Chegando a cidade não consegui trabalho. Permaneci 3 meses e a situação financeira apertou, pois pagávamos aluguel. Meu filho tinha necessidade de ir à escola, mas não tínhamos condição de pagar.
Depois de muita conversa, resolvemos que eu voltaria para o Rio para trabalhar, já que meu antigo emprego se interessava pelo meu retorno. Juntaríamos dinheiro para comprar um terreno nessa cidade, construir um imóvel e depois retornaria sem precisar pagar o aluguel. E assim foi feito. Como era e sou professora, meu filho estudaria na escola em que trabalhava. Porém, combinamos que seria apenas naquele ano.
A princípio fui morar com a minha sogra, já que nosso imóvel estava alugado. Permaneci na casa dela durante um mês e depois fui morar com minha mãe. E ele dividia o aluguel da casa com mais 3 amigos.
Não percebia nada de errado com ele, mas minha mãe começou a notá-lo diferente e sempre falava para eu ir atrás dele. Tinha em mente o nosso combinado (o terreno e a casa posteriormente) e era isso que valia.
Durante os feriados que eram emendados no meu trabalho e no decorrer das minhas férias ele se recusava a deixar que eu fosse para lá ficar com ele. Dizia que na casa só tinha homem e que eu não teria nada para fazer lá. Mas, ficava sabendo que a esposa de um deles ia para lá de vez em quando, mas nada fiz e aceitava a vontade dele. A nossa rotina era a seguinte: trabalhávamos de segunda a sexta - ele ia as sextas para o Rio para me ver e ver o nosso filho e retornava aos domingos a noitinha ou nas segundas de madrugada.
O ano acabou e tínhamos o dinheiro para comprar o terreno naquela cidade, só que os planos dele mudaram. Não queria mais que morássemos naquela cidade. Ele queria arrumar um trabalho no Rio ou em outro lugar qualquer. Alegou que estava insatisfeito com o trabalho e que começaria a procurar outro. Como sempre fiz, o apoiei.
Foi aí que comecei a perceber algo diferente. Ele não queria mais ter relação comigo, ficava deitado no sofá todo o tempo em que estava em casa, me empurrava quando eu o procurava para termos relação, não tinha paciência com o nosso filho, e não me procurava. Alegava que era a situação.
Sonhava com ele me traindo e comecei a perguntá-lo. Ele dizia que não. Jurava que não era nada disso. Que era tudo da minha cabeça.
Mesmo assim vim morar com ele em uma outra cidade em 1998, devido a um novo emprego que ele havia conseguido. Mais uma vez larguei tudo. No início ele continuou me deixando de lado. Só trabalhava – sábados, domingos, feriados e sempre até tarde. Ficava muito só, quase não nos víamos. Quando ele saía eu estava dormindo e quando chegava por volta das 23h já dormira tb.
Cobrava a atenção dele, mas ele dizia que eu atrapalhava o seu desempenho no serviço.
Continuava a sonhar com a traição dele, mesmo sem dormir pensando.
Nossa vida sexual, para mim, não era boa. Era de vez em quando. Raramente conversávamos sobre nós.
Comecei a estudar novamente. Como o pastor deve saber surgem as oportunidades e comecei a olhar para outro homem. Na minha mente só pensava em me vingar (mesmo ele não ter confirmado a sua traição era certa). Entretanto, não era só vingança também queria atenção e carinho, ser amada. Então o traí. Depois me senti a pior das pessoas, estava arrasada. Porém, fiz outras vezes até consegui parar.
Passando essa minha fase e o colocando na parede, ele confessou no final de 2004, que havia me traído naquela cidade, mas havia sido só um beijo e que não teve significado nenhum. Como sofri pastor! Sofri muito, perdi o meu chão, só chorava, queria morrer...
Questionava bastante: Se não teve significado e foi só um beijo por que mudou comigo? Por que não queria sexo? Por que não tinha paciência com o nosso filho? Por que não me dava atenção? Por que...
Não acreditava naquilo e achava que tinha havido mais. Não suportava lidar com aquela verdade.
No início de 2005 procurei uma igreja para freqüentarmos (Presbiteriana); ele foi, mas mesmo assim o traí de novo.
Não me agradava em nada da minha atitude, sabia que estava errada, pecando, porém era a maneira que encontrei para provar que atraía outros homens, para me sentir mulher.
Sentia muita raiva no meu coração. Lembrava do nosso propósito, do quanto o confiei por amor e do quanto me esforcei para vencermos. Lembrava da rejeição que sofri, da dor que senti. Lembrava que tinha um carro para me locomover no Rio e ele outro para viajar, e que pegou o que ele usava com o que eu usava para trocar em um zero para ele usar para viajar. Nisso, fiquei a pé. Tinha que andar muitos metros com o nosso filho no colo de 3 anos e com as coisas da escola (livros e cadernos) para pegar o ônibus cheio e trabalhar e da mesma maneira voltar. Não reclamei em nenhum momento. Como havia sido tola... Apenas permiti e pensava que ele, na época, não se importava comigo.
Queria um tempo para pensar em tudo, sei lá. Talvez tentar entender, perdoar, digerir aquilo tudo... Brigávamos muito e ele começou a ser agressivo. Quebrava as coisas em casa. Nosso filho já estava com 10 anos e presenciava as nossas brigas, o quebra-quebra e as agressões verbais dele.
O pastor da igreja em que freqüentávamos chegou a ir a nossa casa, chamado pelo nosso filho, e ver o que havia acontecido, mas infelizmente ele foi para outra cidade assumir uma nova igreja e com isso paramos de ir à igreja.
Depois disso, ele entra na maçonaria em 2007.
Estava tudo errado! Não sabia como agir, nada me agradava...
Pedia a Deus para conhecer uma outra pessoa, pois não conseguia lidar com essas decepções no nosso casamento. Queria alguém temente a Deus, que fosse a Igreja comigo e acabei conhecendo alguém. Com isso pedi a separação e as agressões verbais e o quebra-quebra pioraram.
Consegui me separar. Já tem um ano e continuo com a mesma pessoa que havia conhecido antes de me separar. Sou fiel a ele até em pensamento. Ele quer casar comigo, porém tenho medo de ser adúltera e torná-lo também um adúltero.
Atualmente, vou a uma Igreja da Assembléia, bem tradicional, parecida com a Pentecostal. Meu namorado não vai comigo porque eu não o chamo e não quero que vá para não expô-lo, pois pregam o casamento restituído.
Pastor, tenho medo de estar em pecado com o meu namorado e acabo que não me entrego totalmente ao relacionamento.
Estou fazendo um propósito para que Deus responda se devo voltar para o meu ex, mas não sei se ainda o amo ou se sinto apenas a falta dele por causa do tempo pelo qual passamos juntos – 18 anos de casados com mais 2 anos de namoro, ou seja, 20 anos de convivência.
Hoje sou uma pessoa temente a Deus e quero seguir o que está na Bíblia. Peço perdão a Deus todos os dias pelos meus pecados. Não tenho mais mágoa do meu ex em nada.
Quero ir para o céu, pastor. Ser salva!
Por isso lhe escrevo esta carta em lágrimas e com vontade de fazer a vontade do nosso Pai.
Por favor, me responda se puder as dúvidas abaixo que me atormentam:
- O meu ex-marido cometeu adultério, mesmo sendo só um beijo como ele diz?
- E em relação a mim, adulterei mesmo sendo depois dele?
- Estou em adultério com o meu namorado por ser ainda casada no papel no momento em que o conheci?
- Tenho chance de ser salva?
Obrigada e a paz do Senhor Jesus Cristo.
SR
___________________________________________
Resposta:
Minha querida: Graça e Paz!
O que o seu marido cometeu, eu não sei. Mas o que você fez, independentemente de qualquer coisa, foi trair o seu marido.
Eu sei que provavelmente se ele fosse ou tivesse sido um marido dedicado, possivelmente você nunca o tivesse traído. Entretanto, tudo isto é probabilidade...
O fato é que quem vive de probabilidade é elemento subatômico, não os humanos. Nós vivemos de fatos.
Você, no entanto, parece se justificar por meio de probabilidades...
“Se ele não tivesse me deixado com suspeitas, sonhando, eu nunca o teria traído”...
E mais:
“Será que o beijo que ele deu foi considerado um adultério por Deus?”
Então você disse que fez porque queria se vingar...
Foi, vingou-se, e teve trabalho para parar de se vingar... Pois, mesmo doendo em culpa, você gostou...
Assim surgem as desculpas...
“Ah, se ele não tivesse me deixado tão longe dele!...”
Ou seja: se você o trai é vingança por noites mal dormidas e pela confissão de um beijo... E, por causa disso, você trai mesmo, dá mesmo, e vai muitas vezes, e até luta, pois, parar não foi fácil...
Vai para a “igreja” e lá, com ele freqüentando, o trai outra vez...
Agora, depois de separada, continua com o homem que já estava antes de deixar o seu marido, e, apesar disso, ainda pergunta, a 1ª pergunta: “- O meu ex-marido cometeu adultério, mesmo sendo só um beijo como ele diz?”
E mais: torce para que o 1º a ter feito algo errado sirva de justificativa para quem fez em 2º lugar: “- E em relação a mim, adulterei mesmo sendo depois dele?”
Ou seja: você ainda é tão religiosa que julga que se alguém trair a gente a gente ganha o direito de fazer o que quiser...
Ora, se seu marido trai você, é seu direito não mais ficar com ele... Mas isto tem a ver com ele, não com você. Ou você crê em traição por legitima defesa?...
Sinceramente, acho que você deveria ficar só e aprender a ser gente pela Palavra.
Veja a situação:
Seu medo de você mesma é tão grande que você não quer levar o homem de agora às reuniões com medo que ele se converta e que você o traia... E mais: além de temer trai-lo sendo ele um crente [como se fosse pior], você ainda freqüenta uma “igreja” que manda você voltar para o seu ex-marido... E mais: fica pensando na volta... Isso para então dizer: “Sou fiel ao meu “atual” até em pensamento...” Ora, que pensamento?...
O fato é o seguinte:
Você traiu a 1ª vez com o pretexto da vingança... Mas o desejo estava em você.
Seu marido pode até ter tido algum caso ou casos... Porém, seus sonhos eram seus, e nada me diz que eles, os sonhos, não tenham sido já o fruto do seu desejo de traição, de conhecer outros homens na cama. Sim, o seu desejo de trair pode já ter sido o motivador dos sonhos de traição sobre o seu ex-marido, pois, assim, você teria o álibi que necessitava para você mesma fazer o que queria e não tinha coragem de admitir.
É mais honesto dizer:
“Meu marido foi um relapso... Me deu todas as indicações de que não queria nada comigo. Fiquei carente e chateada. Então, eu mesma, fui e fiz; fiz e gostei; gostei e tive trabalho para parar; parei, mas nem tanto....; e, a prova disto é que hoje continuo com medo, medo de trair, de trair até o homem com quem eu vinha traindo o meu marido...”
Portanto, esqueça o que o seu ex fez... Não interessa.
Esqueça a “restituição do casamento”... Você precisa é de restituição de você mesma para com você mesma.
Sexo fora do casamento pode se tornar um dos vícios mais difíceis de deixar quando a pessoa se vicia na sensação que o tesão da traição produz...
E você sabe disso... sabe tanto que teme trair o atual companheiro...
Em minha opinião você não ama ninguém.
Seu marido é apenas a saudade de um sonho que não deu certo...
O atual é seu “consolo”... Mas não é seu marido... E você diz que não se dá por inteiro porque teme trair o homem...
Então, me diga, honestamente: Você ama o quê? Ama quem?
Assim, o que lhe digo é simples:
Fique quieta. Dispense o pobre do amante... Fique só... Cuide do seu filho... Converte-se ao entendimento do Evangelho... Conheça a Deus para você mesma... E, sobretudo, pare de pensar que Deus seja um contador de pecados, e que meça de quem foi a maior culpar a fim de desculpar o “menos culpado”.
Você está cheia de religião, mas vazia do Evangelho!
Portanto, minha recomendação é uma só:
Leia o Novo Testamento todo. Leia o meu site http://www.caiofabio.net/ também todo. Entre na Vem e Vê TV, no site, e encha a sua mente da Palavra do Evangelho.
E mais: deixe esse assunto de “homem” para bem depois... Agora você precisa é conhecer a Palavra.
Deixarei com você alguns links para que você leia.
Receba meu carinho!
Nele, que não trabalha com desculpas, mas apenas com arrependimento,
Caio
10 de maio de 2009
Lago Norte
Brasília
DF"
Fonte: http://www.caiofabio.net
18 de março de 2010
É possível uma igreja Cristã de homossexuais?

Eu entendo, perfeitamente, que o estado brasileiro é laico e que, felizmente, temos liberdade de culto e religião. Qualquer grupo religioso, por mais estranho que seja, pode se perpetuar no Brasil e creio que deve ser assim mesmo. Eu creio que Deus pode nos encontrar onde quer que estejamos, pois, ele não está limitado às nossas caixinhas religiosas. Ele é capaz de nos conduzir a verdade. O apóstolo Paulo escrevendo aos filipenses afirmou: “ Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade; estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias”. “Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei”. Mas, apesar de todas essas considerações, existe um limite para o desvario.
Numas das falas de um dos líderes dessa igreja, que é “casado” com outro homem, também líder da mesma comunidade, ele respondeu à jornalista que as igrejas evangélicas tratavam os homossexuais com preconceito e que esse preconceito se devia a “traduções incorretas da Bíblia”. Por isso a pergunta, tema, deste texto: É possível uma igreja Cristã de homossexuais? A Bíblia foi traduzida incorretamente no que ela ensina sobre o homossexualismo?
Devo aqui afirmar, que embora possa haver preconceito na igreja evangélica, esse não é o padrão ensinado na igreja, e nem a prática geral da igreja. O que acontece na igreja é um entendimento à luz da Bíblia, um conceito Divino de que o homossexualismo é pecado, assim como o adultério, a fornicação, o abuso de crianças e outros pecados relacionados à nossa sexualidade. O trato que damos a cada um destes pecados é procurar levar o pecador ao arrependimento. Se ele se arrepende genuinamente, vai alcançar misericórdia diante de Deus, caso contrário, receberá este o juízo de Deus sobre os seus pecados. Para nós não há diferença entre os pecados. Assim como consideramos pecado a prática homossexual, também consideramos pecado o abuso sexual de crianças, caso contrário, iriamos apoiar uma igreja de abusadores de crianças que não houvessem se arrependido abandonando essa prática maligna. Ou quem sabe uma igreja de estupradores, de corruptos, de traficantes, de incestuosos... Os incestuosos poderiam se levantar e exigirem também seus direitos de pais se casarem com filhas, irmãos com irmãos... depois disso poderiam ter suas igrejas. Se concordamos com uma loucura aqui, haveremos de concordar com outra acolá.
Você pode dizer, puxa, agora o senhor pegou pesado! A Bíblia que foi acusada, injustamente, de ter sido mal traduzida para atender a interesses preconceituosos, coloca o pecado do homossexualismo na companhia de pecados como esses acima chamando-os de abominação (Veja Levítico 18:1-30). O verso 22 diz: “Com varão não te deitarás, como se fosse mulher: abominação é”. Abominação, segundo o dicionário, é aquilo que “provoca horror, detestável, execrável”. Quero ver uma tradução do texto hebraico que divirja desta. Muitas vezes, o argumento da tradução inadequada é o argumento de quem não tem argumento.
Em Romanos 1:18-32 o apóstolo Paulo fala de forma veemente sobre a decadência da sociedade romana e mostra a causa dessa decadência: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou”. “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas”. “Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato”. “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos1:18-23). Em seguida o apóstolo mostra o fundo do posso dessa degradação. O fundo do posso é que Deus tirou os freios morais dessa sociedade e os deixou entregues a seus próprios desejos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro”. “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais,insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia” (Romanos 1:24-32). Aqui, a relação homo afetiva entre homens e entre mulheres é citada pelo apóstolo dos gentios.
Há Esperança
É grave o pecado do homossexualismo? Sem duvida que sim. Mas, a Bíblia nos mostra que há uma esperança. O mesmo apóstolo escrevendo aos Corintios, na primeira carta, capítulo 6, versos 9, 10 e 11 diz: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” Paulo, aqui, nos mostra que os que cometem pecados como os do homossexualismo não herdarão o Reino de Deus. Mas, em seguida, diz: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”. Ele nos mostra aqui 3 coisas importantes:
Há perdão para aqueles que se arrependem.
Pode haver mudança, um homossexual pode ser lavado, santificado e justificado em o nome de Jesus Cristo, ele pode deixar de ser homossexual. Existe um mito de que uma vez homossexual, homossexual para sempre, mas isso é uma mentira do inferno. A prova: “Tais fostes alguns de vós”.
Este texto nos mostra que Deus ama os que praticam o homossexualismo, mas não ama esse pecado.
Uma igreja, para ser cristã, precisa crer na Bíblia, se ela não dá crédito ao que a Bíblia diz, então ela não é cristã ou evangélica. Então, não é possível existir uma igreja cristã ou evangélica homossexual.
Eu sei que o que é “politicamente correto” nem sempre tem a ver com o que é justo, honesto ou moral, mas, muitas vezes, com o que nos é imposto por uma sociedade hedonista. Muita besteira já foi feita e dita em nome do que é “politicamente correto”. Poucos dias atrás, vimos a declaração de Elton John: “Acho que Jesus era um gay compassivo, superinteligente, que entendia os problemas humanos”. Essa declaração é, no mínimo, blasfema. É possível haver amor entre homens sem que haja sexo envolvido nisso? Sem dúvida que sim, mas, a malícia de um coração embrutecido pelo pecado pode considerar qualquer manifestação de carinho entre homens como homo afeição. Assim, a afeição de Jesus para com João é interpretada, erroneamente, como homossexualismo como também a relação de amor fraternal entre Davi e Jônatas. Que Deus nos livre de tamanha cegueira espiritual.
Paulo Cezar Ferreira
16 de março de 2010
Evangélica, mãe de Adriano, do Flamengo, faz grupos de orações para tirar o filho de confusões em favela do Rio

Adriano, porém, nunca teria comparecido aos grupos de orações.
- Ele não dá notícias. Deixa de estar em casa, confortável, para ficar lá dentro do Cruzeiro. Dá mais valor aos meninos de lá do que à própria mãe – diz Dona Wanda, avó do jogador.
O jornal teve acesso a um vídeo feito pela polícia em que Adriano é visto na Vila Cruzeiro conversando com um traficante conhecido como Rala Rala. Porém, um policial que investigou o jogador garante que nunca foram vistas imagens de Adriano carregando uma arma nas visitas à favela.
Segundo o jornal, Adriano recentemente comprou duas motos para poder circular tranqüilamente pela Vila Cruzeiro. Em uma delas, teria queimado o pé, no episódio da bolha dias antes da penúltima rodada do Campeonato Brasileiro de 2009, em que o Imperador desfalcou o Flamengo no jogo contra o Corinthians.
A reportagem fala ainda das festas que Adriano faz na Vila Cruzeiro e na Barra da Tijuca. O jogador teria comprado uma serpentina que deixa o chopp a uma temperatura de dois graus em apenas 20 minutos. Entre as confusões geradas pelas noitadas estão ocasiões em que amigos teriam forçado o Imperador a treinar ainda embriagado por conta da noite anterior.
Uma das ressacas teria acontecido no dia em que a delegação do Flamengo encontrou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pouco depois do título nacional. Adriano teria combinado com dirigentes do Rubro-Negro de ir ao encontro em Brasília, e o embarque estava marcado para 8h30m no Aeroporto Santos Dumont. Porém, ele ficou em uma festa em um hotel até 6h. Acordou às 11h, conseguiu fretar um jatinho e chegou no horário.
Fonte: G1 / Gospel+
12 de março de 2010
Quem quer Pão?

Então Jesus declarou: “EU sou o Pão da vida. Aquele que vêm a mim NUNCA terá fome; aquele que crê em mim NUNCA terá sede. (...) Eu sou o Pão VIVO que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá PARA SEMPRE.”
Quem não gosta de um pãozinho quentinho e macio que o atire no lixo. Difícil, não é? Pão é pão e PÃOnto final. É alimento diário, comum na gastronomia de todos (ou quase) os povos da Terra. Todo santo dia o pãozinho está lá nas mesas, seja de manhã, à noite, em casa, na cantina da escola ou na rua em forma de um Big Mac ou de um “Super Galegos”. Pão é onipresente!
Pois bem. Jesus afirmou diversas vezes que Ele era o “pão da vida”, e sempre dando muita ênfase nisto. Não queria que ninguém tivesse dúvidas a esse respeito. Ele dizia: “Sou o Pão da vida” e pronto, acabou. Simples assim. Simples, mas profundíssimo, como tudo que Jesus fez, disse, era e ainda é, sendo para sempre o mesmo.
Primeiramente, Jesus afirma que o pão é Ele, somente Ele. Ora, pão é algo quase obrigatório, rotineiro, é fundamental, pois se incorporou nos hábitos alimentares de todos os povos. Jesus não disse: “Eu sou o bife que desce dos céus”. Analisando logicamente, seria muito mais coerente que Ele assim afirmasse, pois logo depois falou que a carne de Seu corpo era o pão que Ele daria em favor do mundo. Talvez Jesus já soubesse que em muitas culturas e grupos sociais a carne não fosse bem vista do ponto moral e ético, como fazem os indianos e os “veganos”. Já o pão é mundialmente aceito e não ofende a consciência, nem morais ou costumes. Jesus também. Jesus é perfeitamente tragável, aceitável.
A vida demanda de nós todo tipo de satisfações. Diversos tipos de fomes e sedes nos assaltam no meio do caminho. Há fome por um amor, fome por alegria e paz genuína, sede de amigos verdadeiros, sede de satisfação financeira. Há fomes de sermos aceitos como somos, sem máscaras ou atuações, fomes por uma maneira boa e agradável de ganhar dinheiro fazendo aquilo que se gosta, sedes de beijos, abraços, sexo, carinhos, segurança, proteção. Todas essas fomes e sedes são próprias da vida humana e merecem ser atendidas. A nossa existência na Terra precisa ser alimentada, e JESUS se propôs a matar todas essas nossas fomes e sedes. Ele diz que quem for até Ele NUNCA terá sede nem fome. Ir até Ele, pela fé, é ao mesmo tempo em que se reconhece que Ele mata as fomes e sedes da vida, é também submeter seu paladar ao gosto de Deus. Não adianta pedir a Jesus que mate sua sede e fome disso ou daquilo se você mesmo olha pra o alimento recebido e faz cara de nojinho. O método de Deus é um só, o cardápio é Ele quem faz, e o chef faz como entende melhor. Aceite e coma se quiser. Mas saiba que se não foi Jesus quem deu, a fome vai voltar, mais forte e violenta.
Jesus mata todo tipo de fome e sede. Assim, sendo Ele o pão, também é o feijão que nos dá ferro, a carne que dá proteínas, os vegetais e frutas que dão vitaminas, o vinho que fortalece o estômago e dá alegria, o doce de leite e o chocolate que adocica a boca, o sal que conserva o que é bom e mata o que não presta. Dessa forma, todos os sabores e texturas são devidamente respeitados e saciados em sua melhor forma.
Quem é o pão é JESUS. Não é a igreja que você freqüenta. Existe em muitos uma paranóia espiritual que reputa o ato de faltar um único culto da igreja a qual pertence como sendo um verdadeiro sacrilégio, uma heresia infernal. Jesus não é a sua denominação, e graças a Deus por isso! Muitas vezes a padaria, no afã de lucrar sempre mais e atrair clientela, envereda por outros caminhos, passando a vender também xampus, sandálias, pilhas, escovas de dente. Mas às vezes todo esse rol extra de nada adianta, pois o pão quentinho que você tanto queria já acabou. Se faltou pão, faltou tudo, des-virou padaria pra quem foi buscar o pão, mesmo vendendo pilhas, xampus e Havaianas. Continuou sendo padaria, mas só no nome... pão que é bom e que você estava louco pra comer, nada. O alimento diário também não é o seu pastor, por mais abençoador que ele possa te ser. Ele também precisa comer da mesma fonte que você, se não, passa fome também e acaba oferecendo só o cheiro da comida espiritual. O pão não é os seus amigos da igreja, nem as campanhas que você faz, nem o dízimo e as ofertas que você dá. Só Jesus é O Pão.
Ele é pão da VIDA, não da apatia. Já observei que a maioria dos crentes que eu vejo é indiferente com a vida. Não amam fazer nada, não têm paixão por alguma coisa, não cultivam sonhos grandes no coração, nada. Carregam uma aura de “sem-gracismo” impressionante. Quando chegam deixam o ambiente piorado, tenebroso, “paia”. Jesus também não é o Pão da morte. Muitos quando vão contar sua estória de conversão resumem tudo a dizer que “antes eu fazia isso, aquilo e aquilo outro. Hoje não faço mais nada disso! Aleluia!”. Ajuda ele, Jesus! Não há transformação, não há uma substituição daquilo que matava o espírito por vida pulsante e eterna. Morre pra quase tudo que fazia antes de “ser crente”, mas não há um fator positivo que transforme o ato vazio e mundano de antes em algo proveitoso para a alma. Jesus não é o pão da opressão. Pra alguns, Jesus só chegou trazendo mais pesos, mais pressão, mais regras a serem seguidas, mais castigos a serem temidos, mais compromissos que castram qualquer esperança de ter uma vida normal. Jesus se tornou um exterminador da normalidade, um assassino do amor próprio, pois tudo tem que ser “para a obra”. O “gezuis” deles matou qualquer chance por uma vida abundante, plena, que preenche cada expectativa do nosso ser com o melhor dos resultados possíveis. Esqueceram que o parâmetro que devo ter para amar o meu próximo é o amor que tenho por mim mesmo. Jesus não é o alimento diário da hipocrisia. A conversão primeiro deve ser pra mim, dentro de mim, confrontando e quebrando o que há de oculto e podre por dentro; depois, afetará naturalmente outros, sem necessidade de manuais de evangelismos ou cursos teológicos.
Jovem, entenda que todas as suas fomes e sedes podem ser saciadas com o Pão da Vida. Busque-O, procure entender Seu jeito de viver, pensar, se relacionar. Leia os Evangelhos sempre que puder, medite neles, converse com Jesus. Ele matará suas fomes e sedes enviando a você pessoas de bem, garçons de Deus com a comida na bandeja, pois não há ninguém que entregue seu cardápio desta vida para ser elaborado pelo Chef dos céus que não fique farto, empanturrado e feliz. Palavra do Senhor!
Thyago Gutierres
11 de março de 2010
DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS

que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz.
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
CAPACITA OS ESCOLHIDOS.
Fazer ou não fazer algo só depende
de nossa vontade e perseverança
Mt 22,14- Porque muitos são chamados.
MAS POUCOS OS ESCOLHIDOS.
Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
(autor desconhecido)
7 de março de 2010
Quero muito, mas Deus não me dá!!!
Por que Deus não me dá o que eu quero?? Ele não diz que me ama??
Obs: Este é apenas 01 (um) dos 24 vídeos da série "Nooma", feito por esse cara/pastor que fala. Seu nome é Rob Bell; quem se interessar, procure no YouTube. É cada um melhor que o outro, mas esse eu vi recentemente e achei sensacional. Paz!
MSN Group

Se você ainda não conhece esse recurso, saiba como usar, é bem fácil: apenas adicione esse “msn” como um contato qualquer, e aí irá aparecer na sua lista de contatos “Juventude Quadrangular Sergipe”. É a nossa espécie de bate-papo, onde você poderá conversar com todos que também tiverem o adicionado, em uma janela de MSN comum. A diferença é que ao lado você verá a lista de participantes, e quem está ou não online.
Repetindo: group1173682@groupsim.com
Não deixe de nos adicionar! É mais um modo de haver uma interatividade entre os leitores do blog e toda a juventude de nossa igreja.
6 de março de 2010
Revista Isto É: Viver a vida é trair
A novela do horário nobre da Rede Globo é um elogio à infidelidade e quer fazer crer que a sociedade endossa a traição. Nela a mola do dia a dia é trair. Amar é trair. O certo é trair. O que está em jogo na crítica ao festival de traições de “Viver a Vida” não são posições moralistas, mas, isso sim, o elogio à perversidade.
Está longe de ser a regra, mas pode acontecer de um médico apaixonar-se por uma paciente. Então, de duas, uma: ou ele se centra em sua condição de especialista e técnico, respeita a ética profissional e tira a moça da cabeça, ou a encaminha a algum colega para seguir com o tratamento. Esse é o procedimento recomendado pela Organização Mundial da Saúde e exigido pelo Conselho Federal de Medicina no País. Mais raro ainda é médico e paciente descobrirem sentimentos amorosos concomitantes e recíprocos, embora haja um ou outro caso que virou notícia, deu em casamento e o casal foi viver a vida – a vida real.
Mas há outro “Viver a Vida”, esse na televisão e no horário nobre, que está na novela da Rede Globo escrita por Manoel Carlos. Nela, a mola do dia a dia é trair. Amar é trair. O certo é trair. E o affair entre médico e paciente se torna mais esquisito e leviano porque alimenta não um triângulo amoroso próprio dos folhetins, mas, isso sim, um polígono de traições que o novelista, aos 77 anos, decidiu impor ao telespectador. Só há libido na trama se houver traição. Em “Viver a Vida”, o termômetro desse conturbado universo do desejo bate nos 40 graus do absurdo quando estão na tela a personagem Luciana, uma cadeirante interpretada por Alinne Moraes, e o personagem doutor Miguel, papel desempenhado pelo ator Mateus Solano – além do médico, ele também interpreta na novela o seu irmão gêmeo, o arquiteto Jorge.
Não bastasse a escorregada do doutor no campo da ética profissional, quis Manoel Carlos, ainda, que os dois personagens fossem comprometidos com outros parceiros. Ou seja: Miguel trai uma personagem que sofre de bulimia alcoólica e Luciana trai o próprio irmão de Miguel. Deu? Tem mais. Mais traição e mais medicina. A médica Ariane (interpretada por Christine Fernandes) está apaixonada pelo marido de uma paciente com câncer.
O que está em jogo na crítica ao festival de traições de “Viver a Vida” não são posições moralistas, mas, isso sim, o elogio à perversidade. Ainda que se force a barra e se reconheça na doente um sentimento de extremo altruísmo nos momentos em que ela incentiva o marido a se atirar nos braços da médica, tanto ela, médica, quanto ele, marido, portam-se de forma essencialmente
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Festival de traições |
Há, porém, um oceano a separá-los de Maneco, carinhoso apelido dado ao novelista: eles jamais chegaram nem chegariam a tal ponto de banalidade. Na novela, trair e ser traído é o ato mais normal do mundo e ela pressupõe que a sociedade adote o adultério como padrão regular de comportamento. Com certeza, “Viver a Vida” traiu a si mesma: os índices do Ibope despencam. É a pior audiência do horário nos últimos dez anos (média de 34,7 pontos na Grande São Paulo). A professora de dramaturgia da Universidade de São Paulo Renata Pallottini acredita que o excesso de relações extraconjugais afaste mesmo o público: “Pode ser que uma boa parte da audiência esteja reagindo a essas manifestações de leviandade.” Manoel Carlos garante que “esse tipo de comportamento é bem mais comum do que pode parecer”.
Estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que 60% dos homens e 47% das mulheres se confessam infiéis. A julgar pela inconstância dos personagens de Maneco, no entanto, ele deve crer que esses índices são bem maiores: em pouco mais de 120 capítulos, o novelista pôs na tela 13 casos de infidelidade. Para a psicóloga carioca Ana Maria Fonseca Zampieri, a novela está “descortinando a questão da infidelidade e mexendo com a família porque traição é um tema tabu”. Ela adverte, no entanto, para o risco das generalizações: “Muitos homens e mulheres morrem fiéis.”
Em “Viver a Vida”, esses homens e mulheres leais são espécie em extinção. Na trama existe até uma defensora da prática do adultério: a personagem Alice (Maria Luisa Mendonça), que dá força ao romance de Helena e seduziu o namorado da filha de uma amiga. Taís Araújo, que faz Helena, defende a sua personagem: “Ela se encantou por Bruno porque esse homem representa tudo o que uma mulher pode perder em seu casamento: a liberdade e o direito de trabalhar.” Só que Helena não sabe que Bruno é filho de seu marido com outra mulher. Resta saber como reagirá quando descobrir isso. Traidoras e traidores gostam de trair, mas será que gostam igualmente de se verem traídos? Os gregos, sobretudo em “Medeia” (Eurípides, século V a.C.), trataram de forma genial – e definitiva – a dramaticidade dessa questão-limite e não achavam que viver a vida fosse ludibriar a confiança alheia.
Por Antonio Carlos Prado
Fonte: Revista Isto É – Edição 2101 / Gleice Queiroz