29 de junho de 2010

A ALEGRIA DOS QUE CRERAM


Já não tenho mais paciência pra falar em religião, nem quando o objetivo é falar de Jesus. Os religiosos só se ligam nas performances exteriores, seja qual for a religião; os não-religiosos também, mas esses trazem tudo para o plano material. Dentre os “não dados a nenhuma religião em especial” há os que não seguem, mas não criticam; e os que não seguem, não aceitam e ainda criam a sua própria religião não-religiosa. Todos comentam, todos defendem suas posições, todos querem sair vitoriosos desse debate sobre o que não se vê, ainda que seja na tentativa de provar a inexistência do objeto debatido.


Quando penso nas pessoas, em seus hábitos, modos e conclusões da vida, eu sou tomado por uma desesperança. De um lado estão os cristãos religiosos que defendem a Cristo como quem defende a teoria Marxista, mas desconhecem a boa-nova de Jesus; de outro estão os que acreditam em toda espécie de mística e em todos os deuses, inclusive na deusa Ciência. Eu só creio na ciência como ciência, ou seja, como conhecimento, informação; mas alguns fazem dela senhora das suas vidas. Enquanto isso, as pessoas seguem sem solução, o mundo mergulha em depressão, tudo porque Jesus ainda não foi encontrado e aceito como único Senhor.


De uma vez por todas: Jesus não é a religião Cristã e nem tem parte com ela. Jesus não veio instituir religião, nem clero, nem cidade, nem estado, e só gera discípulos que servem uns aos outros, que se apegam em amor. Ter Cristo é saber, principalmente, que um bálsamo de cura e alívio foi derramado por dentro, na alma, no esconderijo do coração atormentado. A religião cria a necessidade da devoção humana por um ente divino, Jesus é o ente divino se devotando pela humanidade de uma vez por todas, acabando com todas as “necessidades” religiosas dos homens.

Jesus cabe em todo coração. Jesus é a medida exata de toda necessidade humana. Não há ninguém que não precise, que não tenha uma dor na alma a fim de que possa ser tratado por ele, que não chore nas noites insones para que ele o console, que não sofra a amargura de não poder compartilhar suas tristes memórias para que ele revele um novo amanhã. Mesmo o mais feliz ser humano, se não tiver Jesus como consciência dentro de si, algo fica “em aberto”, pois a própria alegria não terá razão de ser. Jesus não é um ritual, não é uma ferramenta de auto-ajuda, não é um santo de devoção. Jesus é experiência íntima, é a paz pra toda alma aflita, é o refrigério para o coração de quem chora, é o prazer para quem é liberto, é a libertação para o cativo, é o encontro para o perdido, é a solução para o matemático, é o anúncio perfeito para todo publicitário, é o acerto de quem suspeitava, é a oportunidade para o desvalido, é a comida para o faminto, é a água para quem tem sede, é o gosto gostoso para todo ser desgostoso com a vida. Não digo que aceite o que eu digo aqui, mas digo que tenha coragem de provar. Depois de experimentar dele, depois de se entregar ao seu amor inefável, indescritível, incomensurável, você poderá dizer o que achou dessa experiência; mas, até lá, por favor, se você que diz ter o direito de descrer nele, pois não o viu, também não diga que ele não serve pra você, já que não experimentou.


Vinde a mim, todos vós que estão cansados e sobrecarregados”, esse é o chamado, vá e descanse, vá e deixe a sua carga. Ele não implora para que você vá, mas bom será se você for. Bom para o mundo que ganha alguém a imagem de Jesus, e maravilhoso pra você, que não vai andar mais na terra como um barco à deriva. Você terá atracadouro! Quem creu se alegrou, e quem crer se alegrará também. Foi assim há 2 mil anos, não será diferente agora. Essa é a hora, vem e vê!

26 de junho de 2010

CEGOS DE NASCENÇA


“Ele retrucou: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo.” (João 9:25)

Obs.: Ler o evangelho de João capítulo 9.

Essa é a história do cego de nascença. Não sabemos o seu nome, a sua genealogia, onde morava, quem eram os seus amigos, no que ele acreditava, (...), não sabemos praticamente nada de forma clara sobre a história dele. Fazendo um exame analítico sobre todo o capítulo 9 do livro de João, é possível desenhar a história desse cego de nascença, ainda que não esteja descrito claramente nas escrituras.

Seu nome poderia ser José, Ananias, Zedequias, Eliseu, Pedro, Amazias, ou qualquer um já mencionado na bíblia referindo-se a judeus, pois ele era, certamente, de origem judaica, o que fica claro quando os seus pais estão com receio de declarar que Jesus era o Cristo, por poderem ser expulsos da sinagoga (vers.22). Ora, se seus pais freqüentavam as sinagogas, e tinham medo da retaliação dos judeus, é porque advinham de uma das tribos de Israel, logo, podemos considerá-lo um judeu. Sabemos também que costumava mendigar próximo do tanque de Siloé (vers.7), ou nessas imediações, sendo a rua o seu habitat natural. Um homem pobre e cego desde criança, se tivesse amigos, com certeza seriam pouquíssimos. Como judeu, acreditava no Deus de Abraão, Isaque e Jacó.

Não é assim que está descrito nas escrituras sobre esse cego; ele continuou no anonimato. Descrever a sua história não era o que importava. O objetivo desse acontecimento é único e simples: Não importa quem você é, quem são os seus familiares, onde você mora, quem são os seus amigos, ou no que você acreditou até agora; o que importa é que quando Jesus passar na sua vida Ele vai desejar te curar de toda enfermidade, e para receber essa cura só é preciso crer que é possível.

Sabe o que vemos claramente nessa história? Que ele tinha uma fé do tamanho da sua cegueira, se ela era irreversível para homens, sua fé em Jesus era inabalável, não obstante a dificuldade dos seus problemas.

O que Jesus fez quando esteve aqui neste mundo em presença física, continua fazendo através do seu Santo Espírito, que opera através dos que acreditam verdadeiramente no filho de Deus.

Quando você crê em Jesus, passa a ser chamado de cristão. Se um dia alguém vier lhe importunar querendo manchar a imagem do seu Senhor, e lhe disser que Jesus era um adúltero, que Jesus era um beberrão, que Jesus não é Deus, que Jesus é uma farsa; faça como fez o cego de Siloé: O que Ele é, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo.

Que possamos ter fé inabalável naquele que tudo pode, ainda que esse mal tenha se arrastado durante toda nossa vida, hoje é o dia de olhar para o espelho e declarar: “Se creres verás a glória de Deus!”

25 de junho de 2010

Classificado para as oitavas de final, jogador evangélico dos EUA fala sobre sua fé e testemunho

Muitos aproveitam a Copa do Mundo para evangelizar e outros para demonstrar sua fé em Jesus Cristo. Este é o caso do zagueiro da seleção americana, Clarence Goodson. Criado em uma família com valores cristãos em Alexandria, Goodson aprendeu desde cedo a diferença entre o certo e o errado.

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Ele sempre sonhou em ser um jogador profissional de futebol, mas não foi tão fácil assim. Já na infância, foi cortado da equipe do bairro, que é o menor nível do futebol. “Se formos obedientes e seguirmos a Cristo com todo o nosso corpo, mente e alma, Deus concede os desejos do nosso coração. Mas, isto não quer dizer que você conseguirá tudo o que quer, mas sim, o que é da vontade de Deus”, afirma.

Muitas pessoas idolatram o estilo de vida dos atletas profissionais. Acham que com dinheiro e luxo serão felizes, mas sabemos que a verdadeira felicidade vem do Senhor. “Como cristãos, nós temos que saber o que é certo e errado e reconhecer que estamos em uma posição de atletas profissionais para levar Cristo a outras pessoas”, reconhece ele.

Goodson se casou com Kelsey, em janeiro de 2009, e diz que ela é a maior influência em sua vida. Além de sua esposa, ele também se espelha espiritual e profissionalmente no pai, Cliff Shaw, e em seu treinador juvenil, Gene Mishalow. “Eles são meus modelos, não tomo nenhuma grande decisão sem antes consultá-los”, disse.

Atualmente, Goodson defende o IK Start, na Noruega. Ele conta que o país está espiritualmente sedento. “Na Noruega não temos a mesma quantidade de cristãos que tinha na minha equipe na América, mas temos alguns. Quando vemos que alguém está meio para baixo, procuramos ajudá-lo”.

Clarence Goodson e sua esposa Kelsey são membros da Primeira Igreja Batista em Springfield EUA.

Fonte: CPAD News / Gospel+
Via: Gospel Prime

18 de junho de 2010

Vídeo mostrando os milagres de Jesus faz sucesso na Internet

A Igreja Sal da Terra (Uberlândia - MG) produziu um vídeo que fala um pouco da obra restauradora de Jesus.

A música escolhida foi "Jesus Cristo mudou meu viver".

Assista abaixo:



O vídeo na verdade é uma versão de um clipe americano. Na versão em inglês, a música escolhida foi "Amazing Grace" (Maravilhosa Graça).

Assista abaixo à versão original:



Nota 10 para esta igreja que se preocupa em usar os recursos que tem para divulgar ainda mais o que Jesus tem feito em muitas vidas, em vez de buscar divulgação para si mesmos.

Em um mundo onde programas em TVs, revistas e (principalmente) blogs só se preocupam em apontar para o cisco dos olhos dos irmãos (de outras denominações - é claro), ver iniciativas como estas mostram que o corpo de Cristo continua funcionando.

Se gostou do vídeo, separe um tempo para lembrar o que Jesus fez em sua vida e adore-o.

Fonte: www.genizahvirtual.com

16 de junho de 2010

Michael W. Smith em Aracaju...

Resgatando a mensagem de Jesus para a compreensão do fenômeno Jesus


Obs: Muito bom e biblicamente correto texto.

"Não precisamos ir muito longe para percebermos a diversidade de “Jesuses” que existe no mercado. Tem “Jesus” pra todo gosto. Em muitos lugares louvores são entoados a essas entidades que carregam o mesmo nome, mesmo que não sejam semelhantes avaliadas suas características.


São tantos “Jesuses” que a maioria das pessoas não percebeu o óbvio – O Jesus do Evangelho é o mais desconhecido de todos. Concordo com Nolan quando disse que “Jesus tem sido mais frequentemente honrado e venerado por aquilo que ele não significou, do que por aquilo que ele realmente significou. A suprema ironia é que algumas das coisas, às quais ele mais fortemente se opôs na sua época, foram ressuscitadas, pregadas e difundidas mais amplamente através do mundo – em seu nome. Jesus não pode ser totalmente identificado com o grande fenômeno religioso do mundo ocidental, conhecido como cristianismo”. (Albert Nolan – Jesus antes do cristianismo)


Para um resgate de Jesus em nossa sociedade não é proclamando seu nome que hoje se confunde com as cópias que carregam a mesma nomenclatura, mas através de um resgate da mensagem do Nazareno, que uma vez crida, porá fim a este mercado gospel que se estabeleceu em seu nome.Precisamos deixar de lado todas as nossas imagens de “Jesus”, conservadoras, progressistas, devotas, libertárias e acadêmicas e mergulharmos no ensino do Evangelho.


Segundo os escritos neotestamentários Jesus tinha toda a sua atenção voltada aos pobres (mendigos, doentes, desempregados, viúvas, órfãos, operários diaristas, camponeses, escravos e os pecadores – desviados dos costumes tradicionais) – aqueles que dependem da misericórdia de outrem. Que lhes eram retirados o direito ao arrependimento, pois todo processo religioso de purificação custava muito dinheiro.Além de levarem toda espécie de vitupério, como ter que em suas doenças, ou desgraças serem vistos como castigados por Deus. Jesus escolheu estar entre os pobres e aceitando os pecadores como iguais, Jesus afastava deles a culpa, a vergonha e a humilhação – é isso que significa perdão.


E o que movia Jesus era a compaixão. Por esta escolha, e pelo seu ensino que denunciava toda forma de opressão e exclusão do próximo, Jesus atraiu como inimigo os religiosos de sua época.Os fariseus (linha religiosa dominante em Israel) foram os principais antagonistas de Jesus, talvez pelo fato de os saduceus não crerem nas coisas que Jesus defendia (ex. ressurreição dos mortos).


O universalismo de Jesus chocava-se com o exclusivismo farisaico. A liberdade de Jesus chocava-se com as abluções ritualísticas dos fariseus, as quais considerava tradições de homens. Por afastar-se fundamentalmente da concepção vigente a respeito da lei em seus ensinamentos e ações, Jesus entrou em conflito com os escribas, os rabinos, que interpretavam a lei de acordo com a tradição. A reação do sacerdócio a Jesus se deu mais por questões políticas do que religiosas.


Entre os pobres Jesus anuncia sua mensagem revolucionaria: O Reino, Reino de Deus ou Reino dos céus ou ainda vida e vida eterna. Trata-se do reino Daquele que está no céu. Não se refere a um reino que está no céu ou que vem do céu. A idéia de um mundo celestial não se encontra na mensagem primitiva. Jesus com toda probabilidade a um só tempo falou de uma vinda presente e futura do reino de Deus. Anunciava o juízo, a vinda do filho do homem como confronto de Deus com a história, e o irromper do Reino, que tem em suas obras apenas sementes, e esse Reino vem de Deus também por meio da ação humana.


Para Jesus a vinda do reino de Deus não está incluída na história e subordinada à mesma, mas dá ao mundo presente bem como ao futuro sua feição, consumando-a numa nova criação.Esse era o tema de Jesus. Ele não se ocupou com outros temas, não discutiu teorias da origem do mal ou da miséria. Não se deteve em dilemas dualistas. Mas por meio de sua mensagem desafiou o sistema de classes, apontando o Reino com um Reino de partilha, onde não haviam privilegiados. Um Reino das crianças, sem grandeza, status, prestígio. Cabe aqui citar novamente Nolan: “Aqueles que não possam suportar que os mendigos, ex-prostitutas, empregados, mulheres e crianças sejam tratados como seus iguais, aqueles que não possam viver sem se sentirem superiores, ao menos em relação a algumas pessoas, simplesmente não se sentirão em casa no reino de Deus, tal como Jesus o compreendia. Esses vão querer se excluir do Reino.” (Albert Nolan)


A mensagem de solidariedade universal de Jesus que chamava Deus de Pai e os homens de irmãos desafiava todos os grupos exclusivistas. E foi por não abrir mão dessa mensagem que tramaram a morte de Jesus, que morreu voluntariamente para que o Reino pudesse vir.Jesus não fundou uma organização, ele inspirou um movimento.


Jesus não estabeleceu sucessores, mas chamou gente para crer no que Ele cria. A pergunta que temos que é fazer é: Cremos no Reino de Deus? E se cremos porque ainda não fizemos nada a respeito?"


Ivo Fernandes


Fonte: http://ivofernandes.blogspot.com/