21 de novembro de 2009

ESSA HISTÓRIA TERÁ FINAL FELIZ

Guerras, rumores de guerras, catástrofes naturais, fome, miséria, morte. Esse ponto que você viu alguns segundos atrás, felizmente para uns ou infelizmente para outros, não é um ponto final, é continuando mesmo. Ainda tem muito mais para acontecer, ou como dizem alguns, “ainda tem muita água pra rolar”.

Nos jornais de todo mundo as principais manchetes são velhas notícias, apenas (se é que se pode assim dizer) bem mais agravadas. Assassinatos entre familiares foram registrados na bíblia logo na segunda geração da humanidade; terremotos e furacões sempre existiram; quanto às guerras, não é preciso nem mencionar sobre sua existência entre os homens; a fome também não é nenhuma novidade. Ou seja, na verdade, “não há nada de novo debaixo do Sol”, como diria o grande sábio Salomão. A diferença do mundo contemporâneo está na intensidade dos acontecimentos. Vive-se intensamente e cada um da sua maneira. Os amantes amam intensamente, os loucos fazem loucuras intensamente, os traficantes traficam intensamente, os assaltantes assaltam intensamente, e assim vai...

Tudo acontece muito rápido, num simples piscar de olhos, milhões de vidas deixam de existir. Seja pelas guerras, seja por fenômenos da natureza, pela fome ou por qualquer outro meio de destruição: pessoas sofrem, pessoas choram e pessoas morrem. A intenção aqui não é de atenuar estes fatos, mas de informar que eles apenas começaram. Mas será que a humanidade que se acostumou a assistir nas telas dos cinemas finais felizes, terá agora que acabar na tristeza? Não, absolutamente. Aos que crerem no Senhor Jesus, gozarão de banquetes eternos. Aos que não crerem, tristeza e ranger de dentes. Aí deles, seria melhor nunca terem existido.

O ponto não é final, a história continua, mas um dia (eu creio) o final chegará. Felizes são aqueles que já sabem o que está por vir, conhecem o que dizem as escrituras. Infelizes são os que vivem à deriva, não sabem onde atracar; não sabem no que acreditam, nem onde depositar a sua fé e esperança. Será Obama a esperança? Em um mundo com regras “desregradas”, que é dominado pelo poder do mais forte, não vejo outra luz para o descrente.

O homem utópico, que sonhava com o impossível, morreu. O impossível não é para homens, mas para Deus. Jesus morreu, e ao terceiro dia fez o impossível: Ressuscitou. Tudo isso fez para que o impossível para nós (homens) fosse possível por meio dEle. Vida eterna, alegria, amor, paz..., utopia? Não, realidade!

Jesus, a Esperança da Glória!

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